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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Estase (agosto 2006)


Infindáveis sonhos.
Insondáveis desejos.
A pequena mão trilhou o caminho das letras.
Os grandes olhos verdes buscaram irrefutáveis perguntas.
A boca calou inútil.
Súbitos relatos.
Intensa paixão.
A mente trabalhou a ermo.
O mundo, enfim.
A compreensão, a calmaria.
Estase. O corpo parou.
Os sonhos não eram mais infindáveis.
Desejos não mais insondáveis.
A descoberta.
A personalidade.

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