Páginas

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Poema (Carlos Drummond de Andrade)

"É sempre nos meus pulos o limite.
É sempre nos meus lábios a estampilha
É sempre no meu não aquele trauma.

Sempre no meu amor a noite rompe.
Sempre dentro de mim meu inimigo.
E sempre no meu sempre a mesma ausência"



Um pouco desse gênio mineiro... Drummond! Apreciem...

Nenhum comentário:

Postar um comentário